quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Jornalista mata centenas de pessoas.

O jornalista internacionalmente reconhecido Carll Gustaff mata centenas de pessoas ao abrir uma cave selada onde continha uma vasta quantia de produtos tóxicos e nocivos para a saúde. Carll Gustaff de 34 anos reconhecido pelas suas pesquisas na biologia. O jornalista terá aberto uma cave selada do laboratório da grande empresa Nonteportas Biollogy Research para comprovar a existência de um produto tóxico (SIUL) que a empresa tinha criado onde ainda não há medidas e antivenenos.
O jornalista terá mesmo comprovado a existência do mesmo produto tendo morrido dez minutos seguintes, quando seu coração explodiu devido ao efeito da toxina, o mesmo efeito surgiu a toda a população e animais num raio de 2 Km.
A Noneportas Biollagy Research assume a existência da tóxina SIUL e também a ausência de um antivirús. A Nonteportas adianta que a tóxina estava dentro dentro das suas instalações e devidamente selada onde o jornalista terá forçado a segurança das instalações e aproveitando uma falha de segurança para posteriormente entrar na cave e pensa-se que por um descuido terá partido o recepiente onde se encontrava a tóxina. Num raio de dois Km todas as pessoas todas as pessoas e animais morreram. Já se encontraram cerca de 158 ainda continuam as buscas estando ainda cerca de 87 pessoas desaparecidas. A protecção civil encontra-se no local já tendo medido os níveis de radiação onde já informou que não existe nenhum tipo de substancias nocivas e que toda a área se encontra colmpletamente segura dando luz verde a investigação e posteriormente á remoção dos corpos.
A população revolta-se contra os Média e a sua procura incansável, inopurtuna e abusiva. A população levanta assuntos bastante importantes tais como: a violencia nas televisões, as guerras de audiência o que leva ao sensacionalismo puro, a curiosidade por vezes suicida/homicida dos jornalistas. De acordo com a entidade reguladora dos jornalistas e efectuar medidas drásticas para que tragédias como esta não voltem a acontecer.
Luis Pereira

Sem comentários: